Nossas Comunidades

Comunidade de Nossa Senhora de Fátima
(Comunidade de Fátima - Zona Rural)

A localidde de Fátima teve seu início com a denominação de Velhaa. Não é possível determinar com rigor a data de seu surgimento. Apenas através de conversas com pessoas mais idosas foi possível levantar alguns dados importantes.
A vida religiosa dos antepassados era muito profunda, eles caminhavam grandes distâncias para fazerem suas orações e era Fátima o ponto de encontro das comunidades de Correias, Santana, Abreus e Ventenas.
Foi então construída uma capela, cuja padroeira é Nossa Senhora de Fátima. O objetivo da construção foi facilitar a vida dos moradores da região, que enfrentavam estradas ruins para irem até a sede do município participarem de celebrações. Devido ao incentivo da Igreja para contruir sua capela e a doação de Carlos Lulu do terreno para a referida construção, houve a união das comunidades. Aí construíram sua capela e à sua volta foram sendo construídas casas, dando início ao pequeno arraial.
Fátima, como qualquer localidade rural, enfrenta o problema de falta de lazer, pois o único esporte existente na localidade é o futebol.
Possui uma escola municipal de Ensino Fundamental - anos iniciais, 1º ao 5º ano, um posto de saúde, telefone público e rede de esgoto e água.

Comunidade de Nossa Senhora Aparecida
(Comunidade de Ponte Nova - Zona Rural)

Seu nome originou-se de uma ponte que foi construída há vários anos atrás, situada na rodovia MG-135, a 6 km da sede do município. Naquela época habitavam poucas famílias, cujos descendenter hoje contam como começou a comunidade.
A Igreja como sempre contribuiu grandemente para o desenvolvimento das comunidades biasfortenses, pois o apoio dos padres na conscientização dos direitos humanos abriu espaço para a luta de conseguir uma melhor condição de vida. O povoado conta com a capela de Nossa Senhora Aparecida.
Por ser uma comunidade pequena, as opções de lazer são reduzidas. Conta com um campo de futebol. Também é um ponto de saída de algumas cavalgadas do Município, como o Circuito do Frango com Cachaça a Cavalo e a Cavalgada do Brinco.
Na área da educação há uma escola onde funcionam pré-escolar e ensino fundamental - anos iniciais (1º ao 5º ano).


Comunidade de Nossa Senhora do Rosário
(Comunidade de Colonia do Paiol - Zona Rural)

A localidade de Colônia do Paiol surgiu há vários anos. Não existe uma data precisa quanto ao seu surgimento. Começou a ser formar numa área de terra doada pelo fazendeiro José Ribeiro Nunes a nove escravos aforriados, dentre eles um conhecido por Justiniano Franco, cujos descendenstes, em grande número, ainda hoje vivem nesta localidades.
Conta-se que o acesso à comunidade era apenas por trilhas. As casas, denominadas choças, eram cobertas de capim e suas paredes feitas de pau-a-pique e rebocadas por tabatinga. Algumas tinham apenas um cômodo.
Com o trabalho de seus moradores, a comunidade foi se desenvolvido.
Era um povo de fé, pois caminhava por entre as trilhas para prestarem seu culto a Deus, na Igreja Matriz da cidade.
Sobreviviam com o trabalho prestado nas fazendas, onde conseguiam unicamente o necessário para a manutenção de suas famílias.
A Igreja Católica, através de seus padres, sempre deu um grande apoio à comunidade, procurando levar a mensagem do Evangelho e expandindo o reino de Deus com a colaboração de pessoas da localidade, dentre os quais Marinho Justiniano Franco, um homem que era por todos respeitado.
A comunidade sempre lutou para a construção de uma capela, luta esta que rendeu a construção da Capela de Nossa Senhora do Rosário.
Em termos de melhoramento social, foi construída uma escola que atende cerca de 140 crianças da comunidade. Há uma quadra poliesportiva, inaugurada no ano de 2007 para proporcionar lazer aos moradores. Os jovens do local formam grupos de danças modernas e também típicas da cultura negra, e se apresentam em festas do município.
"Somos uma comunidade de negros, e nos orgulhamos de nossa raça, lutando para resgatar as nossas raízes. Cultivamos nossas crenças e valorizamos nosso folclore como congado, folia de reis e jongo". Maria José Franco (moradora e líder de movimentos culturais locais).
Na comunidade há também um posto de saúde, rede de esgoto, campo de futebol, rede de esgoto e pavimentação asfáltica em algumas ruas.
Além disso, existem festas tradicionais na comunidade como a festa da consciência negra que ocorre todo ano no dia 20 de novembro, bem como as festas de congado e jongo.
Muitos membros da comunidade migraram para cidades maiores como Juiz de Fora, Barbacena e Belo Horizonte em busca de trabalho. Os moradores da região trabalham somente em serviços braçais nas fazendas aos arredores, bem como nas cidades vizinhas.
Recentemente a população foi reconhecida como descendentes quilombolas, recebendo então ajuda do governo federal através do programa "Fome Zero". Além disso, através de uma tese de doutorado apresentada à PUC de São Paulo pelo Padre Djalma a população teve a oportunidade de resgatar sua história desde a época da escravidão.

Comunidade de Santo Antônio
( Comunidade de Varzéa de Santo Antônio - Zona Rural)

A localidade de Várzea de Santo Antônio surgiu devido à longa distância entre a região e a sede do município, o que dificultava as pessoas de cultivarem suas crenças religiosas. A região é bastante montanhosa devido à proximidade da Serra do Ibitipoca. existia uma várzea grande e bem localizada na propriedade de Benjamim Lopes de Paula, o qual doou o terreno para a construção de uma capela, que passou a ser o ponto de encontro dos moradores da serra e de outras localidades vizinhas.
Por vários anos Várzea ficou sendo apenas um local de oração, pois os moradores continuaram os mesmo. No ano de 1957, o Padre Antônio das Mercês Gomes decidiu ampliar o patrimônio da capela, e a partir daí surgiu a referida localidade.
Graças ao seu padroeiro Santo Antônio, a antiga Várzea passou a ser denominada de Várzea de Santo Antônio.
As pessoas que moravam nas redondezas começaram a construir suas casas nos terrenos pertencentes à Igreja, que somente mais tarde foram legalizados e conferida a escritura de seus respectivos donos.
Hoje a comunidade de Várzea de Santo Antônio possui um estrutura razoável, com rede de esgoto e água, posto de saúde, posto dos Correios, campo de futebol, telefone público e uma escola de pré-ecolar e de ensino fundamental - anos iniciais (1º ao 5º ano), uma das mais antigas da região.


Área Missionaria São Geraldo Magela
(Comunidade de Contendas - Zona Rural)

Aguardando relado historico da criação da comunidade

Área Missionaria São Bento
(Comunidade de Teixeiras - Zona Rural)

Aguardando relado historico da criação da comunidade

Área Missionaria São Bento
(Comunidade de Cavas - Zona Rural)

Aguardando relado historico da criação da comunidade

Área Missionaria São Bento
(Comunidade de Serra - Zona Rural)

Aguardando relado historico da criação da comunidade

Área Missionaria Santa Rita de Cássia
(Comunidade de Santa Fé)

Aguardando relado historico da criação da comunidade