Não se tem ao certo a data em que se estabeleceu o povoado.
Em 1826, a povoação dita Quilombo, já possuía a categoria de distrito. Segundo as tradições locais esta localidade serviu de esconderijos para negros fugitivos, que se aglomeravam no entroncamento dos rios Quilombo e Vermelho.
A primitiva capela das Dores do Quilombo, foi erigida por provisão de 21 de julho de 1830
Em 30 de outubro de 1875, foi criada a paróquia.
Esse nome perdurou por longos anos; mas tarde, porém, foi mudada para União, em virtude do Decreto Municipal n. 148 de 20 de maio de 1896, que regulamentou a Lei n. 5 de 15 de fevereiro de 1896, do Conselho Distrital. Atualmente recebeu o nome de Bias Fortes.
Em 1826, a povoação dita Quilombo, já possuía a categoria de distrito. Segundo as tradições locais esta localidade serviu de esconderijos para negros fugitivos, que se aglomeravam no entroncamento dos rios Quilombo e Vermelho.
A primitiva capela das Dores do Quilombo, foi erigida por provisão de 21 de julho de 1830
Em 30 de outubro de 1875, foi criada a paróquia.
Esse nome perdurou por longos anos; mas tarde, porém, foi mudada para União, em virtude do Decreto Municipal n. 148 de 20 de maio de 1896, que regulamentou a Lei n. 5 de 15 de fevereiro de 1896, do Conselho Distrital. Atualmente recebeu o nome de Bias Fortes.
A Paróquia de Nossa Senhora das Dores de Bias Fortes foi instalada em 30 de Outubro de 1875, tendo como primeiro pároco o vigário deste distrito Pe. João Baptista Calvo, natural do clero de Mariana. Nossa Comunidade de Nossa Senhora das Dores havia se desmembrado da grande e antiga Paróquia de Santa Rita de Cássia situada na cidade de Santa Rita do Ibitipoca.